
No processo do Oroboro. Enquanto ouço a Vaca Profana me azuretando, em plena sexta-feira, apresento-lhes o que fiz ontem ao Oroboro!!! Aprofundo a questão, os perfurantes, os contrastes, o drama e a tragoedia do bode, do Sião em chamas, do bicho mastigando a si mesmo que sou que somos ainda que não queiramos.

O tempo nos autoerode, somos isso, um processo. A dor do bode, da cabra e da cobra eclodem mesmas em cada milimetro que esta se engole, se masca e ruma para a morte, numa libertação contida, escandida, dor e mistério!!!
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