



O Oroboro está me dando idéias. Está me aguçando e me jogando no vazio, no labirinto vazio. Busco saídas e elas se ampliam, se ampliam, se multiplicam. É perigoso tentar mais. Paro. Olho. Penso, repenso, quem pensa... Pinto! Branco, Vermelho, Laranja, Preto, de todas as cores! Sujo! O Oroboro é sujo e perigoso. É autófago, eu me consumo nisso! Como é isso? O Oroboro me incita ao erro do acerto. Quero mais manchas, cola, cola, cola! O tecido da suavidade, a trama aberta ainda, vai se engolindo, se sugando, se mastigando bicho louco! Oroboro...








Nenhum comentário:
Postar um comentário